domingo, 23 de maio de 2010

Entrevista para o Papo de Mãe-TV Brasil


A gravação do programa Papo de Mãe que vai ao ar pela Tv Brasil foi muito interessante. O tema era como criar filhos sem a presença do pai. E como estou realizando o filme, fui convidada. Lá pude encontrar três mães que vivem nessa situação, um psicóloga e um advogado que ajuda as mães a conseguirem garantir o direito de seus filhos na justiça. O bate-papo fluiu de forma muito bacana pois as apresentadoras estavam bem afinadas com o tema.

10 comentários:

  1. Susana, tudo bem??? Estou aqui editando o programa. Sua participação foi maravilhosa, obrigada por colaborar com o nosso Papo de Mãe!
    O programa vai ao ar no dia 18 de julho, domingo,às 19h na TV Brasil.
    Sucesso para seu filme.
    um beijo, Mariana Kotscho.

    ResponderExcluir
  2. olá suzana...
    seu filme ontem, na usina, foi massa messssmmmoo.... como diz o carioca...kkkkk

    como faço pra compartilhar minha historia de pai?
    tem algum e-mail?

    meu e-mail
    f-monteiro@hotmail.com



    abracaum

    ResponderExcluir
  3. Olá Suzana,
    Infelizmente não assisti ao seu filme, mas neste momento estou assistindo na tv o programa "Papo de mãe". Que trabalho interessante! Parabéns. Espero assistir em breve.

    ResponderExcluir
  4. Adorei o tema do seu filme, espero que consiga assisti-lo. Sou carioca, mas hoje vivo em Natal. Espero que voce consiga trazer o filme para ca.

    Sou mae solteira....e tenho lutado pela paternidade da minha filha, e percebi que depender da justiça e uma triste realidade, nada anda.

    Gabriela
    bibocasouza@gmail.com

    ResponderExcluir
  5. Olá!!!!
    Muuuito bom a reportagem no Papo de Mãe!! Parabéns!!

    Eu sou mãe de uma menina linda, a Soraya, que tem 7 anos agora. Não moro com o pai dela atualmente, mas moramos juntos por uns meses (final de minha gravidez até +ou- 5 meses depois do nascimento da bebê), pois durante minha gravidez o pai descobriu-se gostando de outra pessoa, mas não me informou do ocorrido, fato que descobri, através de um processo doloroso, depois que o bebê tinha entre 4 e 5 meses de idade, quando decidi voltar a morar sozinha. Apesar de todo este processo, que perdurou um ano até que eu fui conseguindo estabilizar minhas emoções, nós continuamos organizando a vida da filhota conjuntamente: morávamos na mesma cidade compartilhando namedida do possível a criação da Soraya e isto eu sempre senti muito que é uma necessidade dele também.
    Atualmente estou morando distante dele (eu no Rio e ele no Acre). Vim para me abrigar no âmbito familiar mesmo, mas continuamos em contato compartilhando a guarda, em acordo informal, da nossa filha: ela morou comigo 1 ano, depois morou com ele 1 ano e meio, depois comigo novamente 2 anos (em um combinado que fizemos, por causa do período de aprendizado escolar formal dela) e estamos nos preparando para planejar como vai ser o ano que vem.

    Pontos importantes a serem observados:
    Estou desempregada; ou seja, dependende finaceiramente dele, que paga plano de saúde, escola, assistência dentária, passeios extras e as viagens de férias (2 vezes por ano).

    Ela faz alguns questionamentos que acredito serem naturais, como: Por que não moramos juntos; por que não tem um irmãozinho, etc.

    Ainda não estou bem certa, mas fico sentindo falta da presença dele para compartilhar o dia-a-dia... na verdade não consegui ainda esclarecer se é uma necessidade minha (de mulher) ou se é mesmo uma necessidade operacional da criação de uma criança... mas é assim que vivemos, nós três agora.

    ResponderExcluir
  6. Já estou ansiosa pra ver seu filme e mostrar pra minhas primas gêmeas. Graças a Deus conheci meu Pai, infelizmente ele faleceu quando eu tinha 9 anos, pouco contato, mas muitas lembranças. Já minhas primas gêmeas não conheceram e nem conhecem o pai, estão com 22 anos e "não sabem nada sobre o pai", fico triste por elas, mas minha tia escolheu esse destino pra elas, por que ele ainda tentou se aproximar, mas minha tia foi muito dura com ele e não deixou que isso acontecesse. Isso é o que eu ouvi falar, por que se exesti um tabu na familia que não se pode nunca comentar é sobre o pai das gêmeas, que hoje são mulheres lindas, inteligentes e graduadas. E infelizmente ele (o pai) não sabe nada disso, e elas não puderam compatilhar esses momentos com ele. Assim que sair em DVD seu filme vou levar pra elas assistirem, tenho certeza que alguma coisa dentro da minha tia vai mudar, pois como você falou no papo de mãe, elas tem receio de falar da falta do pai diante da mãe assim como você, por tanto acho que pode ser uma maneira de ajudar toda essa situação.
    Abraços, muuuuuito sucesso pra você e obrigado por essa contribuição social inestimável.
    :-)

    galtianepantoja@yahoo.com.br
    Belém - PARÁ

    ResponderExcluir
  7. Oi, gente
    Minha mãe também foi abandonada por nosso pai.Somos duas irmãs.Minha mãe, há 67 anos atrás não se conformou com a situação e o fez nos registrar via judicial.Passaram anos, vivemos, sobrevivemos, casamos,tivemos filhos, sob o esteio de nossa mãe que era muito forte, e com a ausência total do pai.Ele, naturalmente, constituiu nova família em outra cidade.Os anos passaram e eu, depois da morte dele e da sua esposa, procurei meus irmãos, pois apesar de tudo tinhamos pelo menos "a metadade"do sangue dele em comum! Foi uma decisão acertada pois convivo muito bem com eles e, soube por uma irmã que ela cansou de ve-lo chorando no seu escritório..."Devia ser de remorço"-falou minha mãe que na época ainda existia.Acho que ela o perdoou, isso ajuda a serenar meu espírito.

    ResponderExcluir
  8. Oi Suzana tudo bem, ja te enviei um emails, mas sei que anda um tanto ocupada, gostaria de saber se vc poderia me enviar um trailer, alguma coisa de consistência, porque minha monografia esta baseada em ausência de pai, responsabilidade civil por abandono afetivo, e eu queria colocar como apoio pra eu falar, do meu tema, sei que a apresentação sera em 20111, mas minha apresentação sera agora, final de setembro.E aliem disso nao vejo a hora de sair esse filme pq estou louca de vontade de assisti-lo.
    abraços e aguardo sua resposta.
    meu Email é janana_bb@hotmail.com
    abraços.
    espero desde ja.
    janaina

    ResponderExcluir
  9. Olá.

    Gostaria de saber onde encontro o filme "Nada sobre meu pai" para adquirir, se possível em HD.

    Estou promovendo um seminário sobre "Raízes da orfandade" que ocorrerá em Brasília durante o carnaval de 2012 e gostaria de ilustrá-lo com o filme.

    Penso também em projetá-lo nas faculdades, igrejas, praças e locais públicos da cidade com o fim de promover não somente o evento mais também o assunto.

    Para tal, peço a autorização de quem detém os respectivos direitos.

    Aliás, se vocês puderem, me indiquem outros materiais e estudos atualizados sobre o assunto.
    Obrigado.


    Pr. Arlênio Mineu
    Ministério Vila da Graça - DF
    (61) 7814-7432/8268-3306
    pr.arlenio@gmail.com

    ResponderExcluir
  10. Tive um filho aos 26 anos do primeiro homem da minha vida que ao saber que estava grávida me abandonou depois de 7 anos de namoro. Meu filho só foi conhece-lo aos 21 anos, qdo ele me procurou, dizendo que queria registrá-lo pois temia que pedíssemos exumação do corpo caso viesse a morrer. Era um advogado bastante conhecido e depois Prefeito no interior da Bahia. Acho que só nos procurou após a maioridade para não pagar pensão, Enfim criei meu filho sozinha, com muitos sacrifícios, paguei estudos, ficou um ano no exterior e hoje é advogado.
    dorisouza@yahoo.com.br

    ResponderExcluir